Chamas-me

Chamas-me
Enquanto a doçura
Desejas sentir…
Nos lábios trago
O veneno abençoado
E no peito carrego
Desejos sem fim
Chamas-me
Abraço-te forte
Deixando-te em pedaços
E depois...
Volto a construir-te
Em meus sentidos gulosos
Sinto-te esfomeado
Num gemido sublime
Hoje, cuido de ti
Brinco e com amor
Deixo-te seduzir-me
Com as mesmas palavras
Esculpidas na pele

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09/03/2018 12:38 - CasMil

O teu poema foi lido
O teu abraço sentido
Em seguida retribuído!
E no sonho diluído.

Obrigada querido poeta pelo carinho!