ÁRVORE SECA
Estava livre, desenvolto
Com verossímil tranquilidade
Era assim tudo vontade
Sempre foi muito disposto
Parecia que o desgosto
Não existia no seu mundo
Pois fazia tão profundo
Cada ação, foi jubiloso
E caiu em um buraco
Ao querer felicidade
Semeando aquela árvore
Sem molhar sem por adubo
Como uma casa sem fundação
Aquela árvore cresceu
Cada nódio floresceu
E desabou em seu coração
Diogo Caetano Oliveira
18 de Agosto de 2017