Tudo azul,
flutua como safira
nas nuvens brancas.
Silenciosamente,
levitamos nossos corpos,
em sufocantes delirios.
Como espumas ao vento,
em póstumas perfeitas,
acaricias-me.
Entrelaçados,
em ardentes mordidas
tenhas-me, por completo.
Nesta sofreguidão,
perfumes de amor no ar
extasiados, quedamo-nus!|!
01.09.217
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