Mater: Sinceras Palavras

Estas sinceras palavras

vão para quem sempre dá-me bonjour.

Tu não sabes; nem pitágoras...

o quanto I love you.

Grato por salvar-me do abismo,

abismo este que chamo de tristeza.

Onde, ao cair fundo,

Afundo mostra-se fraqueza.

E tempos felizes ficam à memória,

guardo todos os teus risos.

Pois estes ficam na história.

A dor me limita,

e tu ameniza,

com graça infinita,

de forma querida.

Nos assuntos de amor,

torna-te meu professor.

Em momentos de medo,

acho em tu o meu aconchego.

E para àqueles que dizem que minto,

sou sincero, digo o que sinto.

E estas palavras, grito com fervor

para este ser; um ser feito de amor.

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*: Especialmente para minha mãe. Dona do velho verbo amar.

Este poema foi feito em 2015.

Conjuntamente, estarei postando um (Mãe Eterna) feito neste ano.

Feliz dia das mães!!!

Caio Varalta
Enviado por Caio Varalta em 14/05/2017
Código do texto: T5998707
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