CURVAS DA VIDA

Nas curvas da vida
Nas areias ferventes
Deixei para sempre
Um ingrato amor!
Nas sombras das árvores
Nas noites sombrias
Enterrei um fantasma
Chamado paixão!
Nos mares longínquos
Numa pequena jangada
Eu recitei para o infinito
A poesia do nada:
Nada mais resta só escombros
Nada mais importa só voar
Nada é mais triste e dolorido
Nada mais pesa do que amar!
Regina Lúcia Pinto Rangel
Enviado por Regina Lúcia Pinto Rangel em 14/01/2017
Reeditado em 14/01/2017
Código do texto: T5882010
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