A Guerra

A guerra

"O impeto de lutar contra aquilo que nos fere, acaba por estimular ações indesejadas."

Quando não mais puder acreditar

Que o nosso amor se acabou

Me afundei em lágrimas

Cadê você meu amor?

Enviei versos, presentes e orações

Fiz uma canção de esperança

Mas não havia mais saída

para os nossos corações

Cai em grande tentação

E não puder me controlar

Me desculpe meu amor

Vou lhe magoar

Escrevi, fiz acusações

Me vinguei desse nobre sentimento

Querendo ainda um novo tempo.

E compreender todo esse amor.

Não quero acreditar que o nosso tempo se acabou

É injusto comigo, cadê você amor?

Me perdoe todas as ações, sempre me arrependo com o tempo, mas só queria um novo momento, com você, meu grande amor.

R:

Eu sempre soube que aí dentro

Bate um grande coração

Por isso lhe respondo em poesia

Tentando apagar essa solidão.

Não é fácil receber suas emoções,

Nem ver você tão frágil assim,

Onde antes havia apenas gentileza

E alegrias para mim.

Não sou eu o seu grande amor,

Nem os dias bons que tivemos

Mas as bençãos que ganhamos

E as possibilidades que ainda temos

Tempos outros esbravejaria,

Hoje, calmo, lhe escrevo

Orando a todo momento

Para que enxergue, nesse novo tempo, o seu grande e verdadeiro amor.

Você se esqueceu dele, pequena.

Corra agora, vá ao banheiro

Ligue todas as luzes e olhe dentro do espelho, que ele estará lá dentro, sorrindo, gritando aos quatro ventos: sou eu esse amor!

Farei mais mil poesias, se o acaso assim pedir

E saiba que minha gentileza estará sempre aqui

Pois todo esse sentimento, é só uma expressão do tempo

De maravilhas que ainda estão por vir.

Sérgio Martins Parreira Júnior

Sérgio Martins Parreira Júnior
Enviado por Sérgio Martins Parreira Júnior em 14/01/2017
Código do texto: T5881480
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