Válvula de transgressão
Hoje, meu corpo gira na órbita de um outro corpo.
Transgredida na imaginação perpendicular
Da igualdade surreal.
Alastrando em cada ponto de partida
Na deixa unitária que se rompe a cada toque.
Entre o suor e o beijo molhado,
Acende-se uma vela rosa que queima e arde,
amarrotando o desejo e a repulsa
Que existe em cada ser.
Fictícia erupção do possuir.