Onde finda a estrada
As ondas batem nas pedras em dias tempestuosos
Onde os ventos não resistem o encontro das lagrimas
E águas. Destroem arvores e quebram gravetos
Martirizando a terra já sofrida, no resfólego da vida
E a saudade que é levada na tempestade e destruída
Nas nuvens, refaz-se no momento de piedade.
O sol teima escondido atrás do nada, mergulhado
No ocaso no horizonte onde finda toda estrada
O caminho abate-me, vendo a distância da felicidade
Não há um encontro fortuito para que se arrume a
Cama da esperança, não há! E o amor talvez morra
Tao rápido como chegou, no que restou de lembranças
Se me encontrares perdida como estou, em prantos
Me leve as montanhas no frio que me consome deixa-me
Num canto qualquer e esqueça tudo se puder eu não me
arrependo nem lastimo minha vida por te amar tanto...
Não tenho em mim culpa que me aprisione, nem a
Semente do mal em meu coração, no silencio saio da
Sua vida para sempre, entenda a dor de quem te amou
De verdade, de quem suportou toda sua crueldade.
As ondas batem nas pedras em dias tempestuosos
Onde os ventos não resistem o encontro das lagrimas
E águas. Destroem arvores e quebram gravetos
Martirizando a terra já sofrida, no resfólego da vida
E a saudade que é levada na tempestade e destruída
Nas nuvens, refaz-se no momento de piedade.
O sol teima escondido atrás do nada, mergulhado
No ocaso no horizonte onde finda toda estrada
O caminho abate-me, vendo a distância da felicidade
Não há um encontro fortuito para que se arrume a
Cama da esperança, não há! E o amor talvez morra
Tao rápido como chegou, no que restou de lembranças
Se me encontrares perdida como estou, em prantos
Me leve as montanhas no frio que me consome deixa-me
Num canto qualquer e esqueça tudo se puder eu não me
arrependo nem lastimo minha vida por te amar tanto...
Não tenho em mim culpa que me aprisione, nem a
Semente do mal em meu coração, no silencio saio da
Sua vida para sempre, entenda a dor de quem te amou
De verdade, de quem suportou toda sua crueldade.