O ANZOL DO AMOR

Certo dia fui pescar para dar

Um descanso ao meu corpo,

Que se encontrava cansado

Depois de mais uma semana

De trabalho que tivemos pela frente.

Levantei cedo, tomei o meu café,

Preparei as tralhas e sai rumo ao

Rio para poder sentar-me debaixo

De uma árvore e poder lançar o

Meu anzol do amor em águas

Puras e cristalinas a espera do

Peixe beliscar e ser fisgado.

Esperei horas e horas e nada

De o peixe morder a isca e ao

Menos dar um puxão sequer,

E eu fiquei a imaginar o que

Estaria acontecendo se ali aonde

Eu estava era um lugar aonde

Muitos pescadores pegavam

Bastante peixe e eu até agora anda.

De tanto pensar foi que eu lembrei

De um fato curioso que me falaram,

Que tinha um peixe formoso,

De um olhar lindo, sorriso simpático,

Que caminhava todo o dia à tarde

Pela beirada do rio em busca de

Poder apenas sentir a brisa a

Tocar suavemente o seu rosto

E fazer o seu coração sonhar.

Peguei minha tralha e sem que

Ela soubesse eu fui armar o meu

Anzol na sala aonde ela trabalha

Para que ela que não sabe nadar,

Pudesse ser fisgada pelo meu anzol

E sentir no coração todo o amor

Que eu tenho para lhe dar em forma

De muito carinho e momentos lindos.

Espero que ela morda a isca logo,

E seja pega por este anzol em forma

De coração que eu espalhei pela sua

Sala em cada canto aonde ela sempre

Esta passando e procurando algo.

Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico –

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Amigo e poeta Nordestino João Nunes Ventura, o poeta já lançou diversos anzóis e nada de fisgar a sereia que encantou o seu coração.

O poeta resolve tirar um descanso, num final de semana linda, com a vara de pesca e sua isca, se dirige ao rio formoso, a procuro do alimento, dádiva de Deus, mas não há tempo de repousar, logo assim vislumbra a imagem de uma senhorita que tanta admira que tanto lhe atrai, não se conteve assim nasce outro poema, vem carregado de versos lindamente bem rimados, carregados de muito sentimento, que sua brilhante mente assim idealiza, cria-se mais outro obra poética, num dia sereno, a brisa cheirosa, a isca está lançada, a poesia está escrita, é somente esperar que ela morda a isca e leio prazerosamente esse incrível e harmonioso poema, parabéns, abraços.

Para o texto: O ANZOL DO AMOR (T5616685)

Helenita Duarte obrigado por participar de minha pescaria, mas como já disse o amor não se encontra no fundo do rio, pois percebi que ele não sabe nadar e se for buscar a isca vai morrer afogado.

Bom dia, poeta Marcus Rios.

Você foi pescar com O anzol do amor!

HISTÓRIA DE PESCADOR

Senhor de muitas histórias

Marinheiro profissional

Navegou sempre em alto-mar

Coração apaixonado

Muitos portos o conquistaram

Muitos ele conquistou...

Muitos conheceram o seu anzol do amor!

Famoso pelas viagens

Famoso pelas pescarias

Um dia foi fisgado!

Será?

Isso é historia de pescador!

Sim, senhor é marinheiro fisgador, então...

Como sempre muito organizado ele

Preparou o anzol do amor...

Seguiu o curso do rio de águas cristalinas

Como sempre lançou o seu anzol...

Horas e horas e nada de peixe

Nem se quer uma beliscada...

Pensou, pensou tem algo errado...

Lugar famoso pelas pescarias e nada

De seu anzol ser fisgado...?

Mas como um bom marinho

Lembrou-se da história de pescador:

Em noite de lua cheia olhando as estrelas

Em volta de uma fogueira

Degustando um saboroso peixe...

Ouvindo as belas historias

De sereias que encantam marinheiro...

Ouviu a historia do formoso peixe que

Sempre passeava a beira do rio...

Mas foi surpreendido...

É uma sereia!!

Sereia faceira de olhos brilhantes

Cor de mel cabelos soltos ao vento

A sua imagem de tão bela ofusca

O pôr do sol quanta beleza em forma

De mulher nos poemas de marinho pescador!

Não se sabe se por sorte ou por azar

A sereia não sabe nadar...

Será?

Ou é historia de pescador?

Mas,Marinheiro experiente apaixonado

Seguiu os caminhos da sereia

Esperto por demais lançou o seu anzol do amor

Em forma de coração distribuindo pétalas de amor

Marinho foi fisgado fora d?água...?

Dizem os marinheiros que foi o anzol da sereia que o fisgou!

Mas o final dessa história ainda não foi registrado...

Muitas noites de lua cheia viram e quem sabe teremos

O desfeche final...

Quem fisgou quem?

O anzol do amor que deixou de ser profissional

E tornou-se um pescador de coração?

Ou a sereia enfeitiçou o marinheiro

E para sempre vão passear a beira mar

E juntos vão mergulhar nesse mar de emoções?

Esperem pelos próximos registros...

História de pescador!

Para o texto: O ANZOL DO AMOR (T5616685)

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 26/04/2016
Reeditado em 26/04/2016
Código do texto: T5616685
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