O SUSTENTO DA ALMA
Esse negócio que se guarda
Que se aguarda e se amarra
Esse negócio que se sente
Que faz sorrir e às vezes dói
Esse negócio que paralisa
E que às vezes hipnotiza
Esse negócio que se descobre
Que fica nobre e deixa pobre
Esse negócio que se assume
Que às vezes se consume
Esse negócio que alegra a alma
Que muitas vezes acalma
Esse negócio que é solidão
Que sempre inebria o coração