Doce Infancia

O som que sai da sua boca

É como um ruído

Nada mais do que ondas de radio no meu ouvido

Tanta inovação

Tanta bobagem

A vida passa

E ficamos na passagem

O tempo voa

E mente não envelhece

É como cada prece

Que se perde no vão

No vão do infinito

É de onde provem a inspiração

As preces não são perdidas

São guardadas em garrafas com lagrimas

Lagrimas que quando caem, logo são enxugadas

Enxugue uma lagrima minha e serei grato

Me ame mais um pouco

Quem sabe não posso ser o seu gato

Não de estimação

Pois pouco te estimo

É apenas tesão

Porque ainda sou um pequeno menino

Eduardo Reis
Enviado por Eduardo Reis em 18/12/2015
Código do texto: T5483786
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