Os mesmos erros...
Retornando. O caminho é sempre em frente, mesmo os extremos.
Qual é o ponto de referencia? E se eu caminho em frente, será mesmo?
E se meus passos estiverem contrários, se o caminho estiver avesso?
E se o final for senão apenas a partida? E então, se nos perdermos?
Chove e borra os passos. Clareia tudo lá fora. Só crepúsculo aqui dentro.
Não há nada de especial, mas aquele sorriso é tão... E aqui bem menos...
Os passos desajeitados, a coluna curvada. O futuro indefinido e já certo.
Não há pontes, nem desvios nessa estrada. O que há? Sou apenas eu.
O caos se aproxima novamente. E não há novidade. Corro ao seu encontro.
As noites são confusas, em sono leve e sonhos densos. E o vejo, está em tudo!
As nuvens não são mais concretas e longínquas. São tecnológicas, digitais.
Esse caminho cabe em todas elas. As pedras do caminho agora são comunais!