O LOUCO

Quem olhar estes pobres versos meus,

Onde não existe rima nem calor,

Haverá de concluir, com certeza,

Que ando triste, sozinho, sem amor.

E que vivo, distante e contrafeito,

Buscando o nada, o impossível,

Como se a vida nossa consistisse

No prazer de tocar o intangível.

Se escrevo e faço estas bobagens,

Tisnadas de tédio _ falsa glória _

É porque me causa certo espanto

O morrer assim sem ter história.

É uma sina que trago comigo...

Hei de falar sem ter nada a dizer,

Pela razão lógica do existir,

Pelo gosto ingênuo de escrever.

Falar de amor? Lágrimas caídas?

De mulheres que passaram, vazias?

Olhar o céu? Estrelas cadentes?

Por que? Correm tão vagas, arredias!

Não. Eu seria nédio joguete,

Um louco a mais no mundo louco,

Cantando as lutas de um caminho

Que no final das contas vale pouco.

Assim, se o prazer espiritual

É deleite à minha´alma inquieta _

Vivo e escrevo, e assim escrevendo,

Talvez ela pense que sou poeta.

Porto Velho, 14 de setembro de 2005.

Amando a Essência Divina Individualizada Em Você, em Vocês, para Expansão na LUZ,

Aqui, Agora, Desde Sempre, Enquanto na Roda da Vida, e Além, Como Expansão Constante do Todo, na Vontade Maior, Eternamente, En Luz,

Trabalhando Por Rondônia, Pelo Brasil,

Aqui, Agora,

In Sugestão:

E que cada um de nós Seja Capaz de Doar o que a consciência lhe determinar, em benefício do irmão próximo, pois isto será uma benção renovadora, em prol de todos os necessitados.

Saibamos que, assim, estaremos semeando no Cosmos, sempre fértil, para o nosso próprio porvindouro, em Abundância Plena, necessitados que somos, não só do Pão Físico, mas do Eterno: justo e perfeito.

Haja LUZ. Haja Ética.

Prof. Vitor

Sócio Fundador da Associação Rondoniense de Poesia – ACARP

Sócio efetivo e Comendador da Ordem da Confraria dos Poetas Brasil – OCPOETAS BRASIL

DOUTORANDO