MADRUGADAS SEM FIM

A madrugada corre rápida pelos campos e pelas cidades

Flue deixando marcas felizes talvez em alguns corações

Em outros tristezas e decepções de esperas amargas

Que jamais se concretizam em madrugadas sem fim

Mais um tempo que escorre pelos dedos e pelas mãos

Impossível reter e guardar os sonhos em nossos abraços

São como o ar efêmero que se desfaz diante dos olhos

E como se jamais houvessem existido em nós se vão

Celi Romão
Enviado por Celi Romão em 06/06/2014
Reeditado em 20/11/2015
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