758) Sim, é noite...
Hoje é noite de poesia
Do gosto de tua boca na minha
Do sorriso franco moço e bonito
Da destreza das horas e dos inauditos
Do falar docemente sem compromisso
Das misturas das letras ao álcool
Que envenena (perverte) as palavras
E as faz sair sem consentimento
Ah! É noite de poesia...!