lamentos de amor...

Minhas noites de espera, banhos de sangue em minha face. Lagrimas de um coração aflito, dilacerado pelos cães que, atormentam minha alma.

Solidão que me corroem, feito ferrugem ao tempo. Sofrimento de uma alma perdida em lamentos, Grita, chora e implora, quer simplesmente viver feliz!

Amor desnaturado, amor que não a formula ou, essência, não tem amabilidade, decência faz me sofrer por quê?

Diz que me ama, amor vagal sai aos ventos, como folhas em temporais, sem direção me, perco nessa ilusão

Quero encontrar ao meio essa solidão, qual a razão de viver. Sem esse amor, consumir-se em tristeza.

Quem mensurou o amor deves saber como é a dor! Ficar a esperar, mendigar por um olhar... Quem sabe desejar, viver e amar.

Amor que consome, amor que desnatura. Minhas células perdem suas funções...Esse amor! Cruel, infiel, vive dentro de meu peito.

Quero pedir á quem conhece esse tal, por favor, me ensine qual a chave a girar e ouvir o doce estalar das portas do amar...

Em meus devaneios com loucuras banais, sem escrúpulos olho seu sofrimento não sabe parece só lamentos, lamentos...

Meu passado com todas suas dores enclausurou meus amores, fechei a sela de meu peito, as chaves é um segredo. Expressão do tal AMOR!