Ventos opostos aos mares

Soar da tarde ,brilho repentino

De um amor mal curado, tira_se À prova

Poderia ser bom estar sempre vivo

Da mais bela flor se tira o espinho.Encrava ,machuca a alma a saber.

Os momentos perdidos e lindos queMe puseram a perder,Uma vida inventiva ,imortal Só posso imaginar,quando na minha mente

Tudo me coloca a ver que tudo chegou no seu triste final.

Acabou_se a poesiaAcabou_se o mortal inverno

Do Destino se colhe a ironia

Desses ventos que se contrapõem a razão.

Se confrontam e racham as ondas.

Ligando o céu e o inferno.

Construindo a guerra entre o cérebro e o coração

Do Desespero se tira vitória

Pros resistentes emocionais.

Grandes dores despertam maravilhas

Quando se sonha com intensidade.

E a forma que se luta por cada tais

Ventos são como os amores,

Ventam forte sem trucidar

São democráticos e universais

Por cada lugar deverão passar

Todos lugares que eu amo.

Estarei sendento a me apaixonar

Por sua liberdade bruta

Irão de encontro ao mar.

Quando ocorrer esse fenômeno ,

Da vida irei realmente me aproximar

Passado etílico prescrito ,não.

A magia do despertar.

Leandro Furtado
Enviado por Leandro Furtado em 01/03/2014
Reeditado em 01/03/2014
Código do texto: T4711280
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