Paciência
Logo eu que me achava auto suficiente e calejada nas dores de amor, me encontro perdida e enclausurada nele! HÓ DÓ!
Nem toda água alheia que se bebe é doce, aliás, é água né? É insípida!
Talvez eu tenha confundido essa água com suco de fruta, de encantada que eu estava pelas flores do jardim suspenso. Agora que os sinos da mente tocam e me despertam do sonho de São Valentim, encontro-me em busca da paciência pelo tempo daquele que amo e que um dia quem sabe passará me amar também...
(Nati M.)