A quebra de um infinito

Que minha constante calma

não engane os olhos teus

E que minha face tão sobria

não esconda meus sentimentos

Porque minh`alma não suporta tanta

angústia e a ti só falta gritar o

meu amor.

Que à noite, calada, sofro como alma amargurada.

Porque tua ausência e minha ânsia aumentam

e me doe saber que em breve partirás

e eu ei de nunca mais olhar em teus olhos

que me são doces e melancolicamente

passarei a viver de lembranças de

um passado distante.

Déborah Menezes
Enviado por Déborah Menezes em 31/10/2013
Código do texto: T4550322
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