Poema a quatro mãos
Hoje sei de você e não quero saber do mundo,
Tenho pressa de que entenda o meu amor,
Hoje sou você e ninguém mais...
Acredite na importância do (auto)perdão,
Assim, fecho os meus olhos para o passado,
O sol depois da chuva de verão...
E viro a página para viver plenamente você,
Um renascer para nova vida e nova era,
De você e para você.
Tenho sede de conduzi-la pelas mãos,
Não importa o que ficou,
Tocar o seu sofrido coração...
O passado morreu e hoje é o amanhã!
Quero ter você a vida inteira,
Momento de luz que pretendo dividir,
Apesar do tempo e para lá dos espaços.
Um novo dia que nasce com o sol,
Presente do céu, amor sincero,
Trazendo consigo a paz.
Vivo o explendor da lua cheia
E a grata felicidade de um reviver
Que nasceu da escuridão e iluminou-se de Sol.
Hoje sei de você e não quero saber do mundo,
Tenho pressa de que entenda o meu amor,
Hoje sou você e ninguém mais...
Acredite na importância do (auto)perdão,
Assim, fecho os meus olhos para o passado,
O sol depois da chuva de verão...
E viro a página para viver plenamente você,
Um renascer para nova vida e nova era,
De você e para você.
Tenho sede de conduzi-la pelas mãos,
Não importa o que ficou,
Tocar o seu sofrido coração...
O passado morreu e hoje é o amanhã!
Quero ter você a vida inteira,
Momento de luz que pretendo dividir,
Apesar do tempo e para lá dos espaços.
Um novo dia que nasce com o sol,
Presente do céu, amor sincero,
Trazendo consigo a paz.
Vivo o explendor da lua cheia
E a grata felicidade de um reviver
Que nasceu da escuridão e iluminou-se de Sol.