CARINHO
CARINHO
Silva Filho
Carinho vai...carinho vem
Rompendo nuvens e trevas
Algum poema me enleva
Com o cheiro do meu bem.
O dia traz louca faina
Dissimulando a espera
A noite sim, esta amaina
Quando um nome reverbera.
Ao relento me concentro
Conversando com estrelas
E no teu mundo adentro
Por entre sombras fagueiras.
Já na cama recolhido
Com teu nome a soletrar
Fico ensaiando gemidos
Que devemos murmurar.
Quando o sonho se externa
Com imagens sensuais
Sinto carinhos no derma
E abalos estruturais.
Tudo isso se repete
Em cada noite silente
Os versos jogam confete
Querendo juntar a gente.
CARINHO
Silva Filho
Carinho vai...carinho vem
Rompendo nuvens e trevas
Algum poema me enleva
Com o cheiro do meu bem.
O dia traz louca faina
Dissimulando a espera
A noite sim, esta amaina
Quando um nome reverbera.
Ao relento me concentro
Conversando com estrelas
E no teu mundo adentro
Por entre sombras fagueiras.
Já na cama recolhido
Com teu nome a soletrar
Fico ensaiando gemidos
Que devemos murmurar.
Quando o sonho se externa
Com imagens sensuais
Sinto carinhos no derma
E abalos estruturais.
Tudo isso se repete
Em cada noite silente
Os versos jogam confete
Querendo juntar a gente.