NÁUFRAGO  DE UMA SAUDADE
 
                                                                                                                


Sobre um mar
De sonhos íntimos
Mergulho na imensidão
Oceânica, e sigo em frente.

Velejando na imaginação
Sonhos dementes- monstros
Que se enroscam,
Sufocam e me afundam…

De manhã,
O mar acumula na areia da praia
Pedaços naufragados do meu sentir.

No canto acotovelado
Do poema, me encontro solitário!

Sentinela alerta,
Por tantas saudades
Que ainda estão por vir…

Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 21/03/2013
Reeditado em 13/01/2024
Código do texto: T4200048
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