SORTE
A sorte vem do infinito
Do desconhecido Céu
Vem ingênua nos meus olhos
Virá nos teus também
Vem descendo lá do alto
Nas assas de um astro qualquer
Na força do Criador
No ventre de uma mulher
Chega da esperança sentida
Jamais imprevista
Ela que vem de Deus
E é por todos esperada
A amada
Esperança do espírito, a sorte
Do homem, ai! do homem
Que mata por medo da morte
A sorte vem do infinito
Do desconhecido Céu
Vem ingênua nos meus olhos
Virá nos teus também
Vem descendo lá do alto
Nas assas de um astro qualquer
Na força do Criador
No ventre de uma mulher
Chega da esperança sentida
Jamais imprevista
Ela que vem de Deus
E é por todos esperada
A amada
Esperança do espírito, a sorte
Do homem, ai! do homem
Que mata por medo da morte