No Refúgio da Alma

Refugiado à sombra da vida
Pude cantar minha música triste
Quiçá o mundo pudesse ouvir
Esse meu coração conhecê-lo de ansiedade
Escondido no mistério, na penumbra

Mas como eu ir contra a própria sorte?
Percebo em seu olhar de menina
Uma luz que transcende a alma pura e voraz
Onde és capaz de animar minha incerteza
Mas como eu ir contra a própria sorte?

Como um ser indefeso e largado
Pelo seu gesto , por uma fatalidade eu me curvo!
E se essa busca tem me deixado cansado
Estou condenado no seu silêncio e na sua ausência
Quem sabe, um dia meu amor prevaleça
Edson Fernandes Theodoro
Enviado por Edson Fernandes Theodoro em 21/10/2012
Reeditado em 25/10/2012
Código do texto: T3944674
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