“Amor e Boemia”
Bebo a brisa da noite
Calma, me torno breu
Igual o céu sem luar!
Deslizo-me nas vielas
E becos, fartando-me
Da boemia insana, eu,
Apenas eu...
Num frenético gemido!
Imaginando teu corpo
Nu, corpo que nunca
Pertenceu-me, a não
Ser nos devaneios meus!