BANQUETE DE AMOR
Deixa eu entrar nessa parada ingrata
Nesse triste amor que me mata
Com os açoites dos chicotes da saudade
De quando molhava o rosto nas águas
Não conhecia a dor das mágoas
Recebia no peito os ventos da liberdade
Hoje aqui nesse buraco
No espelho me vejo um caco
Porem ainda cisco no terreiro
Depeno qualquer galinha
Escapo do uma fugidinha
Com uma franga de outro galinheiro
Pra me deliciar de um manjar
Fico a ver a vida passar
Meu quintal se enche de flor
Sei que tudo posso ainda
Quero uma morena linda
Para um banquete de amor!
Escrito as 17:48 hrs., de 12/06/2012 por
Vainer de Ávila