Selvagem
Ás vezes perco as estribeiras , faço loucuras , falo besteiras
Ás vezes saio do sério , mudo de cara, faço mistério
viro selvagem , mudo de nome
jogo meu laço , caço o meu homem
quase enlouqueço , viro ele do avesso
no corpo dele mato a minha fome
e depois me canso e nele descanso
acordo feliz ao raiar do dia
beijo de hortelã , café da manhã
E sinto em mim a sua pele macia
meu homem-menino,êxtase divino
um misto de sonho e realidade
mil vezes tentei e hoje estou certa
agora encontrei o amor de verdade.