FLORES PARA A VIDA
Carrego nos braços
O fardo do amor,
Que amor
Irresponsável!
Alimentou esperança
E na estrada da vida
Não plantou flores.
Restou-me a incumbência
De todos os dias
Florir minha estrada,
Para não morrer de tédio
Vendo as pegadas
Do abandono.
Carrego nos braços
O fardo do amor,
Que amor
Irresponsável!
Alimentou esperança
E na estrada da vida
Não plantou flores.
Restou-me a incumbência
De todos os dias
Florir minha estrada,
Para não morrer de tédio
Vendo as pegadas
Do abandono.