Colidindo ao meu peito
colidindo-se assim, você acaba por oferecer a sua vida ao demônio
numa forma de princesa, te vejo como um anjo que um dia eu fui
agora é a minha vez de te sacrimentar, vou te deliciar
este aroma de Afrodite me faz delirar, edite esta sua forma
não posso sair por aí quebrando qualquer norma
vou até o fim com isto, mas minhas fibras não te farão suportar
minha fera é maior do que o meu reino e eu sou o que te fará
uma mulher com este meu bem amar, de menina você virou mulher
com este meu ver, o meu diabo nasce e vem a se espairecer
uma fruta do pecado, nunca lhe fui seu aliado
faça-me o meu amor, retirando deste ato, o meu fardo
de ser algo que nunca fui e com este desaparecer,
preciso necessariamente de você para congelar o meu peito
atrair-se para o inimigo é algo terrivelmente inconsequente
porém, farei de ti, a minha consciente menina que pensa nos doentes
atacar o inimigo não é problema algum, ferir-se com algo também não
entretanto, antes de conseguir enganar seu adversário
você tem que saber enganar o seu aliado
conhecimento e saber são dois incríveis poderes
caçando minha erva, numa horta já morta, não deixarei
ninguém levará o meu ouro, fique contente mulher, você é meu tesouro
cuidarei de cada parte de seu corpo, de sua alma, de sua mente e coração
defenderei-a com minha palavra, minha voz é forte e poderosa
sou o diabo que você não vê, minha lágrima não foi por você
e sim por ter uma única chance de te perder
correlaciono minha falta de educação ao meu espairecer
minha fruta, minha uva, minha delirar de brilhantes, você é realmente um ser tocante
que revela a beleza de algo que jamais havia visto antes, alteza do meu peito