A CARTA
Cibele Carvalho Enviei-lhe uma carta - que coisa mais antiquada - dizendo-lhe que entre nós não haveria mais nada. Espero que a receba - que pretensão a minha - com a dor que eu sentia ao pôr as palavras nela. Foram palavras lavadas com as lágrimas derramadas dos meus olhos, sobre ela. Quem sabe, um pouco da mágoa que sentia no coração, desfaça-se no caminho e você não a sinta, então... De qualquer jeito, saberá que pra nós, ela servirá no dia em que acontecer do nosso amor fenecer. Pode ser agora... ou nunca. Isso não dá pra prever! RJ, 04/09/10