Dar-te-ei Várias Rosas

Perguntaste-me o que te darei no dia 12 de Junho,

Digo-te que o que mais retrata o meu amor são as rosas,

Rosas brancas, rosas azuis, rosas vermelhas, rosas rosas,

Mergulhar-te-ei num oceano colorido de flores cheirosas.

Encomendar-te-ei um caminhão com essa carga,

Ora... ainda julgo que seja muito pouco para ti,

Sois a mulher da minha vida, sabes o que és pra mim,

É no teu sorriso e nos teus olhos que encontro morada.

Mulher amada que chora quando se afasta de mim,

Que promete-me amor eterno, fidelidade eterna,

Que homem não ficaria feliz ao ouvir essas palavras?

Portanto, dar-te-ei o que puder, sois tudo pra mim.

Nas rosas brancas retrato a sua pele,

Nas rosas azuis retrato a paz que me transmites,

E nas vermelhas a paixão que me ofereces.

Dar-te-ei várias rosas, cobrirei tua epiderme.

Eis aí os versos que ofereço a minha amada,

Mulher que é meu porto seguro, motivo do meu sorriso,

Que proporcionou a minha alma um paradisíaco abrigo,

E que deu serenidade ao meu coração, ó criatura abençoada.

Enquanto a maioria dos meus versos crio do meu imaginário,

Este eu extraio dos labirintos do meu sincero coração,

A fim de que todos saibam que és o Sol do meu verão,

E colocastes um termo ao meu angustiante itinerário.

Portanto, dar-te-ei várias, incontáveis, montanhas de rosas,

Para que percebas o que fizeste com a minha vida.

Todos os Direitos Reservados pelo Autor.

Fábio Pacheco
Enviado por Fábio Pacheco em 05/06/2006
Reeditado em 07/06/2006
Código do texto: T169945