Amor... Como?

“O medo tornou-me escrava

das minhas dores latentes...

das feridas que nunca cicatrizaram

dos momentos que passamos dia-dia, amor... Meu Mô!

Nada sei... mas tenho a certeza

que nos tempos difíceis – calei-me;

quando me rende a seus julgar,

ata-me as suas soluções!

Não sei como ser tão adulta

para vencer essa jornada de amar-te

tão somente, assim... para mim – ora para nós...

Brincar mas desejando-te... como todos os dias,

superando faltas, falhas, amores, dissabores banais.

Nunca em minha vida perdi um amor, assim... S I M!

Por tantas palavras ditas

por tantas coisas feitas

por tantos momentos que vivemos

É demais, imaginar perder o SEU amor

seu Mô...men...to!

Que veio buscar-me, desejando-me

amando-me, mas entregando-me ao tempo...

Tempo que cansamos exaustivamente...

de buscar um para o outro – um ao outro /1x1...

A vida nos empatou

num amor que jamais terminará no (0X0)

nessa partida quem vence é solitário,

por isso quero amar você com você,

e brindármos o duplo - EU TE AMO!”

Giseli Pitanga
Enviado por Giseli Pitanga em 13/06/2009
Código do texto: T1647331
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