Amor... Como?
“O medo tornou-me escrava
das minhas dores latentes...
das feridas que nunca cicatrizaram
dos momentos que passamos dia-dia, amor... Meu Mô!
Nada sei... mas tenho a certeza
que nos tempos difíceis – calei-me;
quando me rende a seus julgar,
ata-me as suas soluções!
Não sei como ser tão adulta
para vencer essa jornada de amar-te
tão somente, assim... para mim – ora para nós...
Brincar mas desejando-te... como todos os dias,
superando faltas, falhas, amores, dissabores banais.
Nunca em minha vida perdi um amor, assim... S I M!
Por tantas palavras ditas
por tantas coisas feitas
por tantos momentos que vivemos
É demais, imaginar perder o SEU amor
seu Mô...men...to!
Que veio buscar-me, desejando-me
amando-me, mas entregando-me ao tempo...
Tempo que cansamos exaustivamente...
de buscar um para o outro – um ao outro /1x1...
A vida nos empatou
num amor que jamais terminará no (0X0)
nessa partida quem vence é solitário,
por isso quero amar você com você,
e brindármos o duplo - EU TE AMO!”