Minha razão de viver...
Perdi-me pelos lindos
Cânticos entoados
De tua harpa
Poupei-me.
Na esperança de vê-lo
Passar.
A emanar a tocar.
Aquele suave toque
Explanava todo
Cálice de amor
Que nos embriaga.
E nos impulsiona,
Faz-nos havidos,
Da Concupiscência.
Somos como pássaros
Livres, a nos amar.
A felicidade esta em
Nos desejarmos cada dia
Mais e mais.
Tendo a convicção que nada
Há de abalar brasa que vive
Em nós.