Coração prisioneiro



Pobre...coitado, tão sofrido
Está acorrentado ao amor,
Por quem nunca o sentiu,
Nem saberá o que é dor...

Pobre...coitado está amarrado,
Pensando que talvez um dia,
As noites ficariam serenas e
A saudade nunca mais voltaria...

Pobre... infeliz do coitado
Vive atolado num mar de dúvidas
Imaginando que poderia ter ainda
Uma felicidade quase infinda.

Sonha...se queres, doce coração.
Sangra pois em versos tuas feridas.
Saibas, que quem tu amas,
Jamais viverá os caminhos de tua vida!


Sonia Salete 22/08/2008 SP
SoniaS
Enviado por SoniaS em 22/08/2008
Código do texto: T1141451
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