RODA DE AMIGOS
RODA DE AMIGOS.
Às vezes sinto-me só,
Entre milhares de habitantes.
A poeira levanta o pó,
Entre vizinhos distantes.
Milhares de seres pensantes,
Cada qual um Universo.
Estrelas distantes e brilhantes,
Espaço onde habita o verso.
Percorro em busca de amigos,
Os labirintos do peito.
Espero que dividam comigo,
Amor, carinho e respeito.
Aos poucos formo uma roda,
De poucos amigos leais.
Da garganta ecoa a moda,
Sucesso dos carnavais.
A saudade é dividida,
Entre acordes do violão.
A saudade acha a saída,
E se vai do coração.
 
Milton Jorge da Silva
RODA DE AMIGOS.
Às vezes sinto-me só,
Entre milhares de habitantes.
A poeira levanta o pó,
Entre vizinhos distantes.
Milhares de seres pensantes,
Cada qual um Universo.
Estrelas distantes e brilhantes,
Espaço onde habita o verso.
Percorro em busca de amigos,
Os labirintos do peito.
Espero que dividam comigo,
Amor, carinho e respeito.
Aos poucos formo uma roda,
De poucos amigos leais.
Da garganta ecoa a moda,
Sucesso dos carnavais.
A saudade é dividida,
Entre acordes do violão.
A saudade acha a saída,
E se vai do coração.
 
Milton Jorge da Silva