MEUS BRILHANTES
Nesta poesia vou expressar uma história real,
nada que você não conheça, mas é muito especial.
O poeta já dizia que amigos é 'coisa' para se guardar debaixo de 7 chaves.
Bem meu caro poeta, perdão por discordar de você, mas amigo não é 'coisa' que se guarda, mas é 'brilhante' que se ostenta.
Sim um brilhante que faço questão de ostentar, esta pessoa brilhante chama-se Emília.
Ah, mas você me diz: Só isto? Respondo: - Lógico que não...
Ou você acha que tenho apenas um único brilhante na vida?
Que nada! Sou riquíssima!
Tenho diversos brilhantes que fazem parte de minha existência.
São brilhantes cuidadosamente lapidados e não é por qualquer mão, mas sim pela Mão de Deus.
Brilhantes totalmente diferentes dos demais que a sociedade ostenta e adquire, pois meus brilhantes falam, sentem, choram, e até se condoem com meus conflitos, decepções, lamúrias.
Ah e o mais importante: Sabe quanto me custou? - Praticamente nada, apenas dediquei lealdade e fidelidade, daí fui presenteada com essa enxurrada de brilhantes.
Ah, quer saber mais dos meus brilhantes? Bem, eles não são fáceis de se encontrar por aí, pois são bem atípicos dos brilhantes tradicionais. Os meus brilhantes dançam a dança dos despojados, dos livres, dos despretenciosos, música dos fortes, embalos dos valentes.
Ah, já ia esquecendo: Meus brilhantes até choram de vez em quando.. É , realmente são muitas emoções, como bem pontua o Rei Roberto Carlos...
Com lágrimas nos olhos e coração batendo desenfreadamente, dedico este poema às minhas amigas: Emília, Sony, Deise e Gilvinha.
Vocês são parte integrante da minha existência.
No livro das crônicas da minha vida, vocês figuram desde a introdução até à finalização. Que privilégio! Isto é para poucos. Poucos mesmos!
Brilhem, brilhem muito, pois eu admiro o brilho natural e sensível de vocês.
Beijos afetuosos de sua amiga maluquinha, mas alegre, descontraída e que não leva a vida tão à sério, pois caso contrário, perde tempo de apreciar as pequenas e deliciosas coisas da vida.
Nesta poesia vou expressar uma história real,
nada que você não conheça, mas é muito especial.
O poeta já dizia que amigos é 'coisa' para se guardar debaixo de 7 chaves.
Bem meu caro poeta, perdão por discordar de você, mas amigo não é 'coisa' que se guarda, mas é 'brilhante' que se ostenta.
Sim um brilhante que faço questão de ostentar, esta pessoa brilhante chama-se Emília.
Ah, mas você me diz: Só isto? Respondo: - Lógico que não...
Ou você acha que tenho apenas um único brilhante na vida?
Que nada! Sou riquíssima!
Tenho diversos brilhantes que fazem parte de minha existência.
São brilhantes cuidadosamente lapidados e não é por qualquer mão, mas sim pela Mão de Deus.
Brilhantes totalmente diferentes dos demais que a sociedade ostenta e adquire, pois meus brilhantes falam, sentem, choram, e até se condoem com meus conflitos, decepções, lamúrias.
Ah e o mais importante: Sabe quanto me custou? - Praticamente nada, apenas dediquei lealdade e fidelidade, daí fui presenteada com essa enxurrada de brilhantes.
Ah, quer saber mais dos meus brilhantes? Bem, eles não são fáceis de se encontrar por aí, pois são bem atípicos dos brilhantes tradicionais. Os meus brilhantes dançam a dança dos despojados, dos livres, dos despretenciosos, música dos fortes, embalos dos valentes.
Ah, já ia esquecendo: Meus brilhantes até choram de vez em quando.. É , realmente são muitas emoções, como bem pontua o Rei Roberto Carlos...
Com lágrimas nos olhos e coração batendo desenfreadamente, dedico este poema às minhas amigas: Emília, Sony, Deise e Gilvinha.
Vocês são parte integrante da minha existência.
No livro das crônicas da minha vida, vocês figuram desde a introdução até à finalização. Que privilégio! Isto é para poucos. Poucos mesmos!
Brilhem, brilhem muito, pois eu admiro o brilho natural e sensível de vocês.
Beijos afetuosos de sua amiga maluquinha, mas alegre, descontraída e que não leva a vida tão à sério, pois caso contrário, perde tempo de apreciar as pequenas e deliciosas coisas da vida.