Rio sempre jovem
Assim é ela sempre juvenil e bela
Para si todo olhar atrai
Olhares profanos, olhares sagrados
Musa que feitiço abstrai
Graciosa e aprazível
Formosura vibrante em cada canto
Suas belezas não têm fim
Nas curvas sinuosas, novo encanto
Cidade maravilhosa
Assim escreveu o poeta
Quem de ti ouviu falar
A seus pés vem se dobrar
Rio de Janeiro cidade hospitaleira
Acolhida por seu povo alegre e ditoso
Pelo Cristo Redentor abençoada
Velada por São Sebastião padroeiro zeloso