Rio sempre jovem

Assim é ela sempre juvenil e bela

Para si todo olhar atrai

Olhares profanos, olhares sagrados

Musa que feitiço abstrai

Graciosa e aprazível

Formosura vibrante em cada canto

Suas belezas não têm fim

Nas curvas sinuosas, novo encanto

Cidade maravilhosa

Assim escreveu o poeta

Quem de ti ouviu falar

A seus pés vem se dobrar

Rio de Janeiro cidade hospitaleira

Acolhida por seu povo alegre e ditoso

Pelo Cristo Redentor abençoada

Velada por São Sebastião padroeiro zeloso

Marilze Abreu
Enviado por Marilze Abreu em 01/03/2014
Reeditado em 26/03/2014
Código do texto: T4711766
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