QUASE CINDERELA

Já quase meia noite nos ponteiros
Do relógio que não marca o tempo!
Porque o tempo que já está marcado
É aquele que não pode ser passado mas,
Vivido assim, intenso do início e sem fim...
Um tempo que retrata em poesia o surgimento
Desta pequena grande vaninha...minha pequena!
De suas mãos grandes versos, gigantes de letras
Que miram no horizonte deste tempo marcado
Pelas rimas, pelas finas bordas dos sons,
Em timbres e notas harmoniosas vindas
Do coração que perfuma toda sua
Existência nos acordes da vida
Tocada com amor e esperança
Germinados por suas
Mãos de fada e
Mulher!




Texto especial para esta pequena poetisa que por aqui neste cantinho quase não passa mais...
Feliz dia de hoje e sempre Vana!



Ricardo Mascarenhas
Enviado por Ricardo Mascarenhas em 02/02/2013
Código do texto: T4118588
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