Soneto da Libertação

Sou poente

E me ponho quando a Lua nasce

Apagando todo meu brilho.

Quando a Lua nasce

Eu morro.

Com a aurora eu renasço

Dançando em mil cores.

É feito a fênix que das cinzas eu volto a vida.

Ontem me pus, hoje eu nasci.

E abro minha asas

Para voar além do mar

Deixando toda dor e abuso.

Asas brancas feito a neve

E grandes como o Sol.

Quando alcanço o horizonte

Eu sou a liberdade

Voando para longe desta prisão, a sociedade.

David Alex
Enviado por David Alex em 27/04/2017
Código do texto: T5982532
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