COESÃO

Depois de um certo tempo

entre, capas e cantos...

Reluziram a ti, os encantos...

Foi-se as luvas as capas

ficasse, sob forte chuva de matraca.

Protegido por seus próprio tre, le, le

... Sob seus dedos de segredo

guarda os desafios do degredo...

Porque não surrupio?!

Porque não desvio?!

Se por outros oceanos...

Em sua caixa de planos...

tens guardado os anéis e ouros

da sua falta de respeito e coerência.

Terá seus dias de proteção confinado

e com os braços rodeados de devotos

voltarás para desviar a nação

os efeito de Ali Baba, lhes pertence

as lagrimas de novo, são do povo...

O que , que há!

Antonio Montes

Amontesferr
Enviado por Amontesferr em 20/11/2016
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