ARVORES DA CIDADE
As arvores das cidades...
Mudadas, mal podem crescer
Plantadas, todas em filas indianas
... Todas, logos serão podadas
Para não atrapalharem os fios elétricos
Que determinam as luzes pagas
De mim... E também de você.
De braços postos ao céu...
Nem se quer, dão valor a sua sombra
Ficam expostas uma atrás da outra
Como se estivessem indo ah procissão
Sendo que os seus cujos intuito
É modelar o ar
Que poluídos inebria os seus pulmão
E dar frutos para que:
As fomes venham com ela se saciar
Antonio Montes