Caminho dos Jesuítas

No caminho uma parada,

para ouvir;

A fala dos mais experiente

a conduzir

De pedra em pedra em longa distância

No lombo carregava até a querência.

Com as mãos intercalavam uma a uma,

Formava a estrada com suas aparências,

Açoitados para trabalhar ate com o brilho da lua,

Na calada na noite fria,

roda de fogo,

tambores de pele crua

Sons que batem na alma,

no coração canto que entoa

Lombos sangrando febris, ardentes

Passos em fileiras ,

o que restou nas mentes.

Sozinho , com ouvir dos pássaros, voz entoou

Entre os as pedras as correntes o grito de dor .

Na Estrada hoje ninguém passa por lá,

Não queremos relembrar .

O que ali passou , descanse, no seu altar.

zgcruz
Enviado por zgcruz em 15/06/2016
Código do texto: T5668110
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