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MAJESTADE II
Nossa caminhada continua,
Apesar dos pesares,
Das dores, das chuvas,
Das enchentes, das erupções..
Graças a Deus,
Não moro em Niterói.
Nem naquela ilha,
Em que a Islandia se constrói.
Posso ter o luxo
De continuar meu caminho,
Mais consciente agora
Da dádiva que Deus me dá!
A vida, a saúde,
E a vontade de sobreviver...
Então amarro os cadarços,
Penteo os cabelos,
Procuro a camiseta já surrada,
E pé na estrada!
Dois mil e nove foi embora,
E os meses deste ano
Passam depressa...
E eu não a quero ( a pressa)
jogo-a fora!
Vou caminhando
Minha vizinha ao lado,
As ruas percorrendo
Sentindo o ar puro da manhã...
Que benção!
E logo a vislumbramos,
Sua magestade, a imensa paineira,
Que neste mes de abril
Cobre-se de flores... inteira!
E se ela era formosa,
Somente com suas folhas,
Como é maravilhosa,
Cheia assim de flores!
E eu fico a admirar,
Não me canso de Louvar,
Este imenso presente,
Que Deus vem nos proprocionar!
MAJESTADE II
Nossa caminhada continua,
Apesar dos pesares,
Das dores, das chuvas,
Das enchentes, das erupções..
Graças a Deus,
Não moro em Niterói.
Nem naquela ilha,
Em que a Islandia se constrói.
Posso ter o luxo
De continuar meu caminho,
Mais consciente agora
Da dádiva que Deus me dá!
A vida, a saúde,
E a vontade de sobreviver...
Então amarro os cadarços,
Penteo os cabelos,
Procuro a camiseta já surrada,
E pé na estrada!
Dois mil e nove foi embora,
E os meses deste ano
Passam depressa...
E eu não a quero ( a pressa)
jogo-a fora!
Vou caminhando
Minha vizinha ao lado,
As ruas percorrendo
Sentindo o ar puro da manhã...
Que benção!
E logo a vislumbramos,
Sua magestade, a imensa paineira,
Que neste mes de abril
Cobre-se de flores... inteira!
E se ela era formosa,
Somente com suas folhas,
Como é maravilhosa,
Cheia assim de flores!
E eu fico a admirar,
Não me canso de Louvar,
Este imenso presente,
Que Deus vem nos proprocionar!