Soprou dos lodos que morrem com as marés

Os  tsunamis que arremetem os homens ao abismo marinho

 

E nas celas frias do castelo de Odin

Alguém tenta a qualquer custo

Roubar o ceptro, quebrar as correntes

E vim até a superfície

Para nas tardes em que o arrebol

Banha de ouro as tranças da " Mermaid" 

Um homem,

Sonha novamente em ouvir

O melódico encantar das Sereias

 

Cronos, vulto, espelhos d'água

Tudo isso que neste peito...

Insanamente náufraga