Tudo foi como quis
O poeta esteve perdido
Era uma rotatória ou
uma avenida?
Um retorno...
Foi constância no seu passado.
Vários abraços e muitos olhares.
Exterminando a nostalgia.
E hoje?
Suas flores não mais o encanta
A chama foi escurecida
O poeta falou bem calmo
Na rua há outro esboço
Na casa da rua do alto...
Há flores murchas serenas
Com sede de calmaria.
O pássaro voou num mistério...
Sumiu no horizonte esquecido
E nunca mais voltou!
A história foi mensurada
Desenhada por muitas vezes
Em noite de lua cheia.
Mas tudo foi como quis...