pão consagrado

Penso na tua saliência mais

vertiginosa, em tua água mais macia,

Então conheço um deus oblívio,

Embora saiba tudo sobre

Tua arte mais nobre, penso

Na eloquente elegância

De como soletra tua carne,

Como destila teu sangue, sem que

teu rubor consuma tua imagem, e tu ri, pois

Tua sede se esgota em teu próprio lago,

E anda que minha fome me degenere

Não abro a fornalha, para não devorar

O pão ainda não consagrado pelo fogo.