esforço

Parte, ignomínia, para o teu último cortejo desejado,

Da entranha mais desavisada, entoa a canção

Que em tempos escolares murmurávamos

Apenas com lábios e dentes cerrados,

esfera mais eloquente, esconderijo onde

bebíamos vinho, permitindo que a janela sussurrasse

o que o sol conhecia sem que

nossos lábios participassem, tão poucos e somos

tantos, crustáceos de água doce, onde a formosa

Esmeralda tomava seu banho enquanto as estrelas

bordavam seus olhos,

A sombra era bela, a antiga residente,

Ignorante da luz e da escuridão, pois

Nada houve que a fizesse comparar.

Levei seu cesto de compras enquanto,

Em minha mente, tramava um encontro,

Fechada a porta, a boca não fez sua parte,