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Que o universo me perdoe
E que não julgue egoísta
Por comemorar meus anos
Sobre nuvens...
Correndo em um céu colorido
Onde o horizonte consigo
Quase toca-lo.
Que a energia que me ronda,
Acolha minhas pequenas vitórias
Que eu possa dialogar sincera
Com a solitude que me possui.
Eu escolhi guardar no meu íntimo
As boas horas...
Aquelas histórias que expus em raiva,
Em ódio e amor, talvez!
Aprendi a guardar minhas lágrimas
Na bolsa a tira colo...
Enquanto sorri a um desconhecido
E me sento um pouco para suspirar,
Enquanto observo pessoas, plantas,
Vento...
Sinto que isso é o sentido da vida!
Sentir...
Sentir tudo de forma visceral,
A dor, o medo, a raiva, o odor o beijo.
Suor, música lenta música boa
Sons, gemidos e soluços!
Nesse dia de agora, diante desse céu
Onde o Sol é o amor do mundo...
Me abraço e digo: mereço de mim reconhecer a mim e por mim me dou os parabéns mais altos que posso me dar.
E depois desse contentamento,
Sinto a paz que acaricia meu rosto
Até mesmo lamentar as coisas bonitas que tive que deixar ir, um tapinha nas costas por enfrentar tantas coisa
que tanto me pesaram e me mudaram.
Hoje está tudo bem, tomar meu tempo
E o tomo em conta gotas,
E sempre me faço lembrar de como
as chances nunca estavam a meu favor,
Me fizeram mais forte e não desistir
continuei mesmo assim.
Nesse instante, sob as nuvens
Em algum lugar, espero que as estrelas
O universo, a lua, o sol estejam todos
orgulhosos de mim!
Feliz minhas pequenas vitórias.
Mas acolho minhas tristezas e frustração,
Que me trouxeram aqui.
No alto do céu voando
em grande pássaro;
Nesse desse dia só meu,
Eu sei quem sou
Quem fui...
E amanhã nada
Mais sei!
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