Se tornando poesia.

Como tu amas? Como te entregas? Como te cansas?

Deixe-me contar as historias de tua vida regressa...

Da profundidade que há em ti e do raso medo de perder-te.

Tua’lma vagueia em jardim diversos e colhe flores de grande beleza

Que dura meia hora sob teus ansiosos desejos...

Despetalam-se, murcham e a beleza e a beleza um mero desencanto.

Silencioso como sol e tímido como seus raios que arde, sem doer...

Es tu sob a luz de velas que derrete a pele em orquídeas hibridas,

De odor único, de beleza exótica e de aparência rustica...

Como tu cuidas? Como tu somes? Como te eternizas?

Jarro de barro protegem raízes da flor aparentemente murcha,

Que sob o toque dos dedos exala um perfume de carne, alma e paixão.

Deixe-a num lugar próximo dos olhar, a deixe ver passar...

E passando regas uma espécie de vida...

De quem goza segredos; Se tornando poesia.