Num outono sem rumo e sem destino
Brinquei de me procurar
Encontrei-me feliz traquinando
Com o poeta do mar!
Onda que vem e que vai
Eu quero lhe conhecer
Há verdades que desconheço
Há medos que eu quero ter!
Mergulhamos nas entranhas das águas
Achamos a pérola no fundo do oceano
Poetas que morrem em seus versos:
São conchas! Mistérios! Espectros Humanos...